O tempo não tem estado grande coisa para ir a banhos e, (felizmente) muito menos para os pirómanos, os incendiários que, regra geral, sofrem todos de perturbações mentais...
O bom e o mau dum Verão que contraria as previsões mas, bem vistas as coisas , não podia ser de outra forma, tais as agressões a que tem estado estado sujeito este velho planeta, quando se fala em questões ambientais.
A mãe-natureza , por enquanto, como qualquer boa mãe , sem olhar às asneiras dos filhos, procura e vai conseguindo resistir a tudo. Ora ,como há sempre uma primeira vez, um dia poderá começar o princípio do fim.
Não pretendo ser mais interventivo que um All Gore ou um Leonardo di Caprio que, agora deram em descobrir a pólvora e dizer que "isto está mau" saindo a terreiro para defender aquilo que não tem defesa...
Tem estado um tempo esquisito. Nem Verão, nem o calor , nem o bronze dos amantes das praias...(valha-os os solários, até que a pele estale).
Confesso que, a minha prioridade, em férias nunca foi a areia, a praia, as multidões desabridas e despassaradas , com as consequentes agressões daqueles que, frente ao mar, regressam às origens da irracionalidade, esquecendo as regras básicas da convivência, do civismo, da boa cxriação.
Já não abundam, felizmente e também é verdade, os distraídos que fazem das nossas praias autênticas etares (estações de tratamentos de resíduos sólidos e... líquidos)... Mas ainda somos capazes de levar com um osso de frango na cara, tropeçar numa lata de "Coca-Cola" ou sujar os calções no resto de um refogado .
Não refiro outro tipo de "agressões" como ser surpreendido por uma bola de futebol que esbarra no "OLÁ" que estamos a saborear ou ficarmos tonto, motivados pela surdez do parceiro do lado que nos ataca com a batida do seu "Hi-Fi". Já sermos salpicados por umas quantas "pezadas" de areia pelo "maratonista " que quer abater as banhas e tem os mínimos para conseguir até às olimpíadas, é tão trivial como termos que dividir a nossa privacidade/intimidade com os mirones profissionais que aproveitam as praias para "ganhar ânimo" e esquecer as frustrações que vivem em casa.
Nunca direi , radicalmente:- NÃO GOSTO DE PRAIA ! Gosto, por exemplo, duma praia que fica aqui perto e que, para além de "vários atractivos", tem a enorme vantagem de podermos encontrar pessoas que, por mais procuradas durante o ano, só aí somos capazes de as ver...(afinal, um bom sítio para os cobradores de fraque).
De resto, gosto de paria no inverno. A natureza fica mais ELA , é mais "NATURAL"... Menos poluição sonora, menos povo, menos cães abnadonados pelos donos, cafés com mesas vagas, preços mais baixos e inúmeras casa de negócios às moscas, porque as férias foram gozadas "à grande e à francesa". Quem vier atrás que feche a porta, menos as dos Bancos...para o próximo empréstimo...
Gosto da praia, à noite...é dos poucos sítios onde, hoje por hoje, se pode ver estrelas sem sermos agredidos ou atacados por um bando de desordeiros ou amantes da vida fácil que se multiplicam à velocidade da luz .
Gosto de praia quando chove...porque, normalmente estão desertas e são, por momentos "só nossas", a água da chuva é muito mais limpa que aquela que está infestada de submarinos (não aqueles que Paulo Portas comprou com o nossos dinheiro)...
Enfim, tenho os meus gostos, como qualquer comum mortal. Que serão aceitáveis os esquisitos como o tempo meteorológico que foi acontecendo. Afinal, o tempo que a mãe-natureza é obrigada a oferecer aos seus desnaturados filhos... Mas, a grande satisfação, e essa ninguém ma tira, é saber que os soldados da paz têm tido mais descanso e que as nossas florestas, por agora, ainda não têm projectos urbanísticos metidos em gavetas entreabertas de alguns gabinetes...
O bom e o mau dum Verão que contraria as previsões mas, bem vistas as coisas , não podia ser de outra forma, tais as agressões a que tem estado estado sujeito este velho planeta, quando se fala em questões ambientais.
A mãe-natureza , por enquanto, como qualquer boa mãe , sem olhar às asneiras dos filhos, procura e vai conseguindo resistir a tudo. Ora ,como há sempre uma primeira vez, um dia poderá começar o princípio do fim.
Não pretendo ser mais interventivo que um All Gore ou um Leonardo di Caprio que, agora deram em descobrir a pólvora e dizer que "isto está mau" saindo a terreiro para defender aquilo que não tem defesa...
Tem estado um tempo esquisito. Nem Verão, nem o calor , nem o bronze dos amantes das praias...(valha-os os solários, até que a pele estale).
Confesso que, a minha prioridade, em férias nunca foi a areia, a praia, as multidões desabridas e despassaradas , com as consequentes agressões daqueles que, frente ao mar, regressam às origens da irracionalidade, esquecendo as regras básicas da convivência, do civismo, da boa cxriação.
Já não abundam, felizmente e também é verdade, os distraídos que fazem das nossas praias autênticas etares (estações de tratamentos de resíduos sólidos e... líquidos)... Mas ainda somos capazes de levar com um osso de frango na cara, tropeçar numa lata de "Coca-Cola" ou sujar os calções no resto de um refogado .
Não refiro outro tipo de "agressões" como ser surpreendido por uma bola de futebol que esbarra no "OLÁ" que estamos a saborear ou ficarmos tonto, motivados pela surdez do parceiro do lado que nos ataca com a batida do seu "Hi-Fi". Já sermos salpicados por umas quantas "pezadas" de areia pelo "maratonista " que quer abater as banhas e tem os mínimos para conseguir até às olimpíadas, é tão trivial como termos que dividir a nossa privacidade/intimidade com os mirones profissionais que aproveitam as praias para "ganhar ânimo" e esquecer as frustrações que vivem em casa.
Nunca direi , radicalmente:- NÃO GOSTO DE PRAIA ! Gosto, por exemplo, duma praia que fica aqui perto e que, para além de "vários atractivos", tem a enorme vantagem de podermos encontrar pessoas que, por mais procuradas durante o ano, só aí somos capazes de as ver...(afinal, um bom sítio para os cobradores de fraque).
De resto, gosto de paria no inverno. A natureza fica mais ELA , é mais "NATURAL"... Menos poluição sonora, menos povo, menos cães abnadonados pelos donos, cafés com mesas vagas, preços mais baixos e inúmeras casa de negócios às moscas, porque as férias foram gozadas "à grande e à francesa". Quem vier atrás que feche a porta, menos as dos Bancos...para o próximo empréstimo...
Gosto da praia, à noite...é dos poucos sítios onde, hoje por hoje, se pode ver estrelas sem sermos agredidos ou atacados por um bando de desordeiros ou amantes da vida fácil que se multiplicam à velocidade da luz .
Gosto de praia quando chove...porque, normalmente estão desertas e são, por momentos "só nossas", a água da chuva é muito mais limpa que aquela que está infestada de submarinos (não aqueles que Paulo Portas comprou com o nossos dinheiro)...
Enfim, tenho os meus gostos, como qualquer comum mortal. Que serão aceitáveis os esquisitos como o tempo meteorológico que foi acontecendo. Afinal, o tempo que a mãe-natureza é obrigada a oferecer aos seus desnaturados filhos... Mas, a grande satisfação, e essa ninguém ma tira, é saber que os soldados da paz têm tido mais descanso e que as nossas florestas, por agora, ainda não têm projectos urbanísticos metidos em gavetas entreabertas de alguns gabinetes...